Benzeno liberado por combustíveis adulterados e cigarro é prejudicial à saúde
Pesquisa revela o mal que a substância pode fazer no organismo
O combustível adulterado chega a apresentar até 8% de benzeno
O combustível adulterado chega a apresentar até 8% de benzeno
Você sabia que combustíveis adulterados e também o cigarro possuem uma toxina que afeta o sistema imunológico? É isso que mostra uma recente pesquisa da USP em que uma substância é mais prejudicial do que se imaginava.
Para a realização da pesquisa, alguns camundongos se submeteram a uma exposição bem menor do que o valor tolerado pela Companhia de tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Foi constatado que o composto derivado do benzeno prejudica a resposta imune do organismo dos animais.
A hidroquinona – composto derivado do benzeno – afeta a ação dos neutrófilos, células que circulam pelo sangue, migram para os tecidos e eliminam agentes inflamatórios, como bactérias. Porém, ainda é cedo para afirmar a relação dos resultados nos experimentos com animais com a exposição dos seres humanos.
“Na busca por combustíveis mais baratos, a população acaba comprando produtos adulterados e, com isso, não só os veículos, mas também a saúde das pessoas poderá ser afetada. Uma revisão nos níveis permitidos de hidroquinona deve ser revista”, declara o enfermeiro e tutor do Portal Educação, Alisson Daniel.
Hoje, no País os níveis permitidos de hidroquinona na atmosfera são altamente prejudiciais à saúde. O combustível adulterado chega a apresentar até 8% de benzeno, que é liberado no ar pela queima de combustível, chegando ao organismo pelas vias aéreas ou mesmo pela pele.
Para a realização da pesquisa, alguns camundongos se submeteram a uma exposição bem menor do que o valor tolerado pela Companhia de tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Foi constatado que o composto derivado do benzeno prejudica a resposta imune do organismo dos animais.
A hidroquinona – composto derivado do benzeno – afeta a ação dos neutrófilos, células que circulam pelo sangue, migram para os tecidos e eliminam agentes inflamatórios, como bactérias. Porém, ainda é cedo para afirmar a relação dos resultados nos experimentos com animais com a exposição dos seres humanos.
“Na busca por combustíveis mais baratos, a população acaba comprando produtos adulterados e, com isso, não só os veículos, mas também a saúde das pessoas poderá ser afetada. Uma revisão nos níveis permitidos de hidroquinona deve ser revista”, declara o enfermeiro e tutor do Portal Educação, Alisson Daniel.
Hoje, no País os níveis permitidos de hidroquinona na atmosfera são altamente prejudiciais à saúde. O combustível adulterado chega a apresentar até 8% de benzeno, que é liberado no ar pela queima de combustível, chegando ao organismo pelas vias aéreas ou mesmo pela pele.
Fonte: Assessoria de Comunicação
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